Saúde: Mapa da desigualdade em São Paulo

Estudo da Rede Nossa São Paulo apresenta o quadro da desigualdade na cidade de São Paulo em diferentes áreas: cultura, educação, esporte, saúde, trabalho e renda, habitação, meio ambiente, transporte e violência.

Dentre os 96 distritos do município, 26 não possuem sequer um leito hospitalar. A meta é de 2,5 leitos para cada mil habitantes, de acordo com o Ministério da Saúde. O distrito da Consolação tem o maior número de leitos: 46,06 por mil habitantes.

O tempo médio para marcar consultas é de 52 dias. Entre a marcação e a realização de exames, são gastos 65 dias e, no caso de procedimentos mais complexos como cirurgia, são despendidos 146 dias. Na rede privada de saúde, as médias caem para 15, 17 e 39 dias, respectivamente.

A menor taxa de mortalidade infantil foi registrada no distrito do Cambuci – 1,91 mortes/cada 1.000 nascidos vivos. Já a pior foi no Jaraguá, com 24,92 mortes/cada 1.000 nascidos vivos.

Já a incidência de gravidez na adolescência é maior no distrito de Marsilac – 20,4% contra os 0,86% registrados em Moema, que possui o melhor índice.

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