Alzheimer deve ser prioridade, orienta OMS
Governos devem considerar a demência como prioridade mundial no âmbito da saúde pública, orienta a Organização Mundial de Saúde (OMS) e a Associação Internacional da Doença de Alzheimer em relatório intitulado “Dementia: A Public Health Priority”.
Em 2010, aproximadamente 35,6 milhões de pessoas conviviam com a demência em todo o mundo e, a cada ano, são contabilizados 7,7 milhões de novos casos – um a cada quatro segundos. Estima-se que o número praticamente dobre a cada 20 anos, chegando a 65,7 milhões em 2030 e a 115,4 milhões em 2050. No entanto, o relatório esclarece que a demência não é uma consequência natural do envelhecimento e que esse aumento, especialmente em países de baixa e média renda, exige uma ação imediata.
O documento traz um retrato dos impactos da doença e as melhores formas de tratamento adotadas em diversas partes do mundo. A OMS recomenda que pacientes com demência e seus cuidadores participem ativamente da formulação de políticas, planos, leis e serviços relacionados à doença, uma vez que conhecem suas particularidades melhor do que qualquer outra pessoa.
De acordo com o relatório, apenas oito dos 194 estados membros da OMS possuem um plano nacional de combate à demência.
Com informações da Assessoria de Imprensa
Governos devem considerar a demência como prioridade mundial no âmbito da saúde pública, orienta a Organização Mundial de Saúde (OMS) e a Associação Internacional da Doença de Alzheimer em relatório intitulado “Dementia: A Public Health Priority”.
Em 2010, aproximadamente 35,6 milhões de pessoas conviviam com a demência em todo o mundo e, a cada ano, são contabilizados 7,7 milhões de novos casos – um a cada quatro segundos. Estima-se que o número praticamente dobre a cada 20 anos, chegando a 65,7 milhões em 2030 e a 115,4 milhões em 2050. No entanto, o relatório esclarece que a demência não é uma consequência natural do envelhecimento e que esse aumento, especialmente em países de baixa e média renda, exige uma ação imediata.
O documento traz um retrato dos impactos da doença e as melhores formas de tratamento adotadas em diversas partes do mundo. A OMS recomenda que pacientes com demência e seus cuidadores participem ativamente da formulação de políticas, planos, leis e serviços relacionados à doença, uma vez que conhecem suas particularidades melhor do que qualquer outra pessoa.
De acordo com o relatório, apenas oito dos 194 estados membros da OMS possuem um plano nacional de combate à demência.
Com informações da Assessoria de Imprensa