Criado em 1997, o Serviço Alternativo de Proteção Especial à Criança e ao Adolescente (Sapeca), de Campinas, trouxe uma alternativa à institucionalização de crianças e adolescentes: a colocação em famílias acolhedoras. Na época, o método pouco conhecido causou estranheza, mas hoje faz parte das políticas públicas e é estabelecido pela Nova Lei da Adoção, Lei no. 12.010 de 2009, como uma medida protetiva.
No Sapeca, as crianças e adolescentes – afastados provisoriamente de seus familiares por medida judicial – são encaminhados para famílias acolhedoras até que tenham condições de retornar aos seus lares de origem. Esse sistema permite que eles tenham uma convivência familiar ao invés de ficarem em uma instituição de acolhimento.
Apenas crianças e adolescentes que têm possibilidades de serem novamente reintegrados à suas famílias de origem participam do Sapeca. Durante toda a fase de acolhimento são promovidas reuniões e atendimentos psicológicos com o objetivo de facilitar a reinserção familiar, além de encontros, geralmente semanais, entre as crianças e seus pais biológicos – realizados na sede do programa e monitorados por uma equipe.
Para agendar uma visita às instalações do Sapeca, entre em contato pelos telefones (19) 3256-6067 ou (19) 3256-6335. Mais informações sobre o programa podem ser encontradas no site www.acolhimentofamiliar.org.br.
Criado em 1997, o Serviço Alternativo de Proteção Especial à Criança e ao Adolescente (Sapeca), de Campinas, trouxe uma alternativa à institucionalização de crianças e adolescentes: a colocação em famílias acolhedoras. Na época, o método pouco conhecido causou estranheza, mas hoje faz parte das políticas públicas e é estabelecido pela Nova Lei da Adoção, Lei no. 12.010 de 2009, como uma medida protetiva.
No Sapeca, as crianças e adolescentes – afastados provisoriamente de seus familiares por medida judicial – são encaminhados para famílias acolhedoras até que tenham condições de retornar aos seus lares de origem. Esse sistema permite que eles tenham uma convivência familiar ao invés de ficarem em uma instituição de acolhimento.
Apenas crianças e adolescentes que têm possibilidades de serem novamente reintegrados à suas famílias de origem participam do Sapeca. Durante toda a fase de acolhimento são promovidas reuniões e atendimentos psicológicos com o objetivo de facilitar a reinserção familiar, além de encontros, geralmente semanais, entre as crianças e seus pais biológicos – realizados na sede do programa e monitorados por uma equipe.
Para agendar uma visita às instalações do Sapeca, entre em contato pelos telefones (19) 3256-6067 ou (19) 3256-6335. Mais informações sobre o programa podem ser encontradas no site www.acolhimentofamiliar.org.br .